[the_ad id=”10494″] Concluída a cimeira da NATO, Portugal ficou de contribuir com o que for aparecendo na Chamusca. Os restantes países queriam percentagens do PIB, mas o chefe do Governo português perguntou “qual PIB?”, o que levou os restantes aliados a perceber.
As negociações não foram fáceis, mas o ministro da Defesa enumerou o que apareceu da última vez na Chamusca, lembrando que daria para defender um castelo, pelo menos um daqueles que aparecem nesta altura do ano, em areia.
“Mas amanhã sabe-se lá o que pode aparecer, um submarino ou dois”, atirou, para tranquilidade dos aliados. “Depois saber se os submarinos mergulham são outros 500, nomeadamente milhões, mas a carcaça já não é nada má, pois com aquela envergadura dá para bloquear uma entrada de uma cidade, se um Clio avariado consegue, um submarino também…”, acrescentou.
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