O sinal de que o poder político está disposto a mudar as regras em relação à nomeação de familiares para cargos públicos é dado com a escolha de um primo afastado para preparar as alterações à lei.
“Estamos a falar não só de um primo afastado, como inclusivamente de uma pessoa com quem o familiar no Governo nem se dá bem, antes pelo contrário, têm discussões regulares num encontro grande que a família organiza de vez em quando”, adianta fonte do Governo.
Segundo o executivo, a escolha deste familiar é ainda melhor do que a escolha de uma pessoa sem qualquer relação com os governantes, pois espera-se que Simplício seja mau para o seu primo.
“Isto ainda é melhor do que isento”, garante a mesma fonte do Governo.