A poucas horas do anúncio do Tribunal Constitucional, o Imprensa Falsa sabe que orçamento do Estado foi aprovado. Em causa, segundo foi possível apurar, está uma confusão com os papéis no Palácio Ratton, que acabou por prejudicar Simplício, o pintor que há muitos anos trabalha para o Tribunal Constitucional.
«Senhor doutor juiz, qual era o orçamento que era para aprovar?», perguntou, muito nervosa, Simplícia, secretária do juiz presidente. «O do pintor», terá respondido o juiz presidente. «Ai valha-me Deus», bradou aos céus Simplícia, para desespero do juiz presidente, que achava o orçamento do pintor óptimo.
No entanto, mesmo tendo sido detectado o erro, a decisão não pode voltar atrás, porque isso poria em causa todo o ordenamento jurídico-constitucional português, bem como os pilares da construção europeia e mesmo a independência dos Estados Unidos. E a decisão também não é passível de recurso porque acima do Tribunal Constitucional só o grupo Espírito Santo e mesmo isso foi só até há uns dias.