Os cérebros que foram trabalhar para fora costumam regressar nesta altura do ano a Portugal, momento em que se reencontram com a família mas sobretudo com o resto do corpo.
“Que saudades!”, afirmava esta sexta-feira o cérebro de Simplício, depois de saltar para dentro da sua cabeça, que ficou em Portugal.
“Sim, só foi o cérebro porque na altura falava-se na fuga de cérebros e eu penso que nem podia ir mais nada”, explica Simplício, que acha que hoje, como a crise já passou, já se pode levar mais uns órgãos.