Poucas horas depois da demissão do presidente da Caixa Geral de Depósitos, os portugueses começam a achar que, bem vistas as coisas, talvez ele fosse uma excelente escolha.
“Se fosse incompetente e corrupto fazia pelo menos dois mandatos completos”, afirma Simplício, “ter lá ficado dois meses é porque se calhar era bom”.